Recomendações | Dicas
PASSAPORTE
Verifique se seu passaporte está em dia. Só é permitido embarcar com passaporte com vencimento em até 6 meses. Além disso, faça uma cópia de seu passaporte e leve sempre com você quando for sair.
PASSAGEM
Para entrar na Indonésia, é necessário já obter a passagem de saída do país, ou seja, uma passagem de volta ao Brasil ou uma passagem para outro país.
VISTO
Até 30 dias de estadia não é necessário.
Para vistos maiores é necessário um sponsor. Entre em contato com o Rolly Visa (ele está no Facebook). Ele faz todo o serviço.
Para saber mais sobre vistos, ligue no Consulado, em Brasília: +55 61 3443-8800. Provavelmente quem irá atendê-lo é o Charly, um indonésio que fala portugues muito bem. Ou acesse o site https://kemlu.go.id/brasilia/lc e clique em Serviços de Imigração.
FAZENDO A MALA
Opte por roupas muito leves. No máximo casaquinhos bem leves para usar de noite.
Mulheres: Dificilmente irá usar salto, caso não resista traga os de plataforma. Você vai usar muito chinelo e rasteirinha.
A voltagem em Bali é 220V. Leve aparelhos que sejam bivolt ou adaptadores.
VACINA
É necessário tomar a vacina contra a febre amarela antes de viajar. Leve o comprovante internacional à viagem. Lembre-se de guardá-lo de um modo que não perca, estando sempre junto do passaporte.
PROBIÓTICO
Bali Belly é o nome dado à bactéria que costuma ser contraída por terras balinesas, através da água. Causa mal estar, enjoo e muitas vezes diarreia. Por isso, aconselho a começar a tomar um probiótico alguns dias antes da viagem e continuar durante toda a sua estadia por lá. Claro, converse com seu médico ou nutricionista para ter certeza de que pode tomar.
MOEDA
Leve dólar americano, dólar australiano ou euro. Importante: eles não aceitam notas mais antigas ou pagam menos por elas.
A moeda é a Rupia. E pra facilitar a sua vida transforme para o dólar e corte os 4 zeros, por exemplo: 10.000 rupias=1 dólar (mais ou menos, é até menos do que isso, geralmente 1 dólar está valendo 13.000 rupias mas é só para facilitar o raciocínio), 300.000 rupias = 30 dólares, mais ou menos, e assim vai.
Viajar pela Indonésia e por Bali já foi bem mais barato mas digamos que ainda continua sendo. O valor de uma refeição em um restaurante legal está em média 70.000 rupias, só pra você ter uma ideia. Um mês em Bali, com estadia em um lugar bom, bonito e barato, alimentação, locomoção, lavanderia (sim, tem várias e é muito barato), moto alugada (principal meio de transporte) dá uns 1.000 a 1.500 dólares (se quiser sair, beber, já aumenta esse valor). Isso em um mês, ok? Divida isso pelo período que pretende ficar aqui pra ter uma ideia de quanto irá gastar.
Troque dinheiro apenas em lugares de confiança. Os valores para se trocar dinheiro são padronizados. Dificilmente há muita diferença de um lugar para o outro. Caso haja, fique esperto. Prefira trocar dinheiro em um dos “Money Exchange”. Há em várias regiões de Bali.
TRANSPORTE
O principal meio de transporte é a moto. Mas pra andar por Bali tem que ter atenção mais que redobrada. Os locais tem uma forma única de dirigir. Não usam o espelhinhos e seta. Você é surpreendido o tempo todo, é tipo vídeo game. Tem que usar capacete e tomar cuidado. Não aconselho alugar moto na região central de Kuta.
A região que eu até sugiro a alugar uma moto é no Bukit, para visitar as praias de Uluwatu, Bingin, Padang, etc. Elas são perto uma da outra mas há muita subida e descida. Calor de matar. Por isso a moto é uma boa sugestão, ou alugue um carro.
Ubud eu já aconselho ter um motorista, andar de Táxi ou Uber. Há muito trânsito e é difícil estacionar.
Para a ir às outras ilhas como Gili, Nusa Lembongan, converse com a recepção do seu hotel que eles geralmente já tem uma indicação de transporte que te busca de manhã no seu hotel e te leva até o porto mais próximo para atravessar. Os valores variam dependendo do número de pessoas dentro do fast boat , se informe.
Se precisar usar o GPS, o que melhor funciona por aqui é o Google Maps. É só colocar o nome dos lugares.
TRÂNSITO
Algumas vias por aqui são muito estreitas, já que o principal meio de transporte é a moto. O trânsito em algumas regiões é caótico, mas raramente você vê um acidente. No meio da confusão eles se entendem e muito bem. Não há brigas de trânsito. E se tiver é raro, já que moramos algum tempo aqui e nunca vimos.
Mas tome cuidado ao caminhar pelas ruas. Ande em fila indiana, pois não existe calçada.
Não se esqueça de olhar ao atravessar a rua. Os carros costumam parar, as motos não
SEGURANÇA
Não é de hoje que sabemos que onde há gente, há roubo. Aqui a incidência é baixa, mas é bom tomar sempre cuidado. Já tiveram alguns casos de roubo em Kuta, onde eles passam com a moto e arrancam bolsa, por exemplo. Evite andar sozinho por Kuta, principalmente se estiver alcoolizado saindo de algum lugar, tarde da noite.
ALIMENTAÇÃO
Coma frutas frescas e experimente as tradicionais da região como o Mangostin, que é poderosa, rica em vitaminas e faz um bem danado.
Não se esqueça de estar sempre bebendo muita água, você provavelmente vai suar muito por aqui. Atente-se à água e gelo. A qualidade controlada pelo governo fica em bons bares e bons restaurantes. Quanto ao resto dos lugares, tome cuidado.
Comida local
Caso queira provar uma comida típica aqui da Indonésia, experimente o Nasi Goreng e o Mi Goreng - arroz (nasi) ou macarrão (mi), frito com legumes, frango (ou não) e ovo por cima. Prefiro com arroz, o Nasi, são bem saborosos.
Pimentas
Cuidado! Os indonésios adoram uma pimenta. Tanto que às vezes nem percebem que fazem uso delas em alguns pratos que você nem imaginava que teria pimenta. Pergunte e confirme se não tem pimenta para evitar um estresse. Caso ele não entenda o bom inglês, diga: “Tidak cabet”(tidá tchabê - sem pimenta, em indonésio).
Pedidos
Os locais são bem receptivos e acostumados com o turismo, porém não são acostumados com a pressa dos turistas. Faça o seu pedido claramente, caso queira alguma mudança no prato, certifique-se de que o garçom tenha realmente entendido. É necessário explicar bem. E espere ele dizer seu pedido para se certificar de que o garçom entendeu para evitar surpresas. A língua e o sotaque às vezes criam barreiras.